Eu iria voltar por onde tinha vindo.
Mas, surpresa!
Uma bifurcação... placa indicando 1 km para o final... hm... vamos ver o que é isso.
Eita, um single track para fechar a prova... legal! Pena que estou chegando aqui trapaceando. Vamos lá!
As imagens abaixo são do começo da trilha. Beleza, tranquilo, passeio, já fiz isso.
O que não posso mostrar aqui é o que veio depois!
A trilha tornou-se acidentada demais, íngreme demais, como eu nunca havia visto.
E, pior, eu andava freiando, quando eu deveria estar acelerando!
Para vencer os desníveis, pular os degraus, manter a bike direta e reta, é preciso velocidade.
E eu, cabaço, com cagaço, não ousava acelerar, mesmo sabendo que eu estava errado.
Resumo da ópera: despenquei de dois barrancos, em um terceiro despenquei em um córrego, fiquei com um pedregulho entalado debaixo da pele da mão...
... e não consegui raciocinar e efetuar um único registro!
A trilha em sua versão light.
E um bônus.
Apesar da paixão por fotografia em geral e cinematografias em especial, faltam-me tempo e dinheiro para dedicação ao áudio-visual. Uma pena... Por impulso, adquiri uma BEEM razoável e pequena Cybershot. Encorajado pelos resultados, humildemente abri esse blog para compartilhar registros do meu olhar. Antes de simples registro textual de peripécias, procuro mostrar um pouco do fotógrafo e (talvez?) diretor de arte que eu poderia ter sido. Espero que divirtam-se.
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