sábado, 30 de julho de 2011

Peru 2011 - Machu Picchu - Ângulos

Continuando a série de Machu Picchu...

Como esperado, a Cidadela é um paraíso para fotos!

Explorei por seis horas o sítio e, pesquisando para esse post, descubro que faltou muito por ver...

Estou com um monte de 'googles' abertos para tentar contextualizar cada um dos ângulos abaixo.

Antes, dois links BEM úteis:
Conseguirei acertar?

Essa primeira é fácil. No post da porta de entrada escrevi sobre essa fresta, de vigília contra invasores, tendo ao fundo o Cerro Putukusi.

Nesses ângulos alinhei detalhes dos prédios das oficinas, localizados logo após a entrada.

Em outro ângulo essas ruínas podem ser vistas nesse link.


Entre as oficinas e o Templo Principal há um pequeno horto com plantas nativas, com direito a plaquinhas de  catalogação.

Aqui uma das paredes do Templo Principal, na Praça Sagrada.

O guia não estava por perto... não pude àquela hora e esqueci-me depois de perguntar se foi um terremoto que a deixou desse jeito.

Essa próxima não achei equivalente na Internet!!!

Imagem exclusiva, minha gente! Digna da Agência Magnum ou (delírio meu) National Geographic.

À direita do templo há outra construção, que pode ser vista de frente nessa imagem.

O registro abaixo é dos fundos dessa construção.

As quatro imagens seguintes (com grande grau de certeza... :-( ), foram registradas entre o Tempo Principal e a Intihuatana.

A colina é muito bem retratada nessa imagem, oriunda desse link.

Também achei esse registro bem incomum, que achei nesse link.

Pelo menos nas duas primeiras a colina que leva à pedra está claríssima ao fundo.


Já para essas outras duas, fiquei na dúvida.


Passando a colina da Intihuatana (sem registros decentes, sorry), visitamos a Rocha Sagrada. Nada dela, mas de uma outra no meio do caminho.


No 'Grupo de Los Morteros' (Grupo dos Morteiros) há, bem, 'Morteros' no chão que serviriam:
  • para moenda de grãos, ou,
  • para, cheios d'água, observação indireta do sol, da lua e de eclipses
A segunda opção é mais interessante.

Agora, morteiro... não sei porquê... não consegui achar nenhuma outra tradução que não a bélica.

Há uma outra imagem fantástica dessa mesma peça nesse link.

Essa é a árvore que aparece em quase todas as panorâmicas da cidade. Notem, ela quase sempre está lá no pé da imagem (como nessa aqui).

Nesse ângulo eu estava com o Tempo do Condór às minhas costas.

E essa foi um pouco antes, mostrando a galera no Tempo Principal.

Para esse registro eu 'escapei' da galera e achei um buraco que mostra os terraços pelo quais passamos ao entrar e sair da cidadela.

Erro meu! Tirei a foto dessa pedra e o detalhe estava no chão, como pode ser visto nessa imagem.

Bem... mas a imagem não deixa de ser bonita. Essa é a porta para o Templo do Condor.

E, lá dentro, sei lá, isso... de sopetão, click descuidado e com flash para não dar trabalho.

O local estava BEM crowded... odeio isso.

Para fechar com chave de ouro, coisinhas fofas.

Entre as pedras dos terraços, já indo embora, esse par de filhotes se abrigam.

Ainda bem que a famosa técnica Inca de encaixes perfeitos não era bem uma regra pétrea.


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