Logo após a subida do post anterior, A Vila de Paranapiacaba.
Pedal bom é assim: um presente ao final para justificar o sofrimento.
Aqui, os primeiros vagões das várias ruinas largadas nos trilhos da região.
E a torre com relógio, um dos postais da região.
O Fleury não fazia idéia do que encontraria. Olha aqui o cara.
E ele fez um registro meu. Esse é para minha mãe que reclama que eu nunca apareço.
Há mesmo muitas ruinas por aqui, como essa velha locomotiva a vapor.
E a Vila é muito agradável. Isso é... o lado inglês da Vila.
O Fleury pediu que eu registrasse a fachada dessa casa. Aproveitei e o inclui ;-)
E essa parece ser uma escola (não tive saco/energia para conferir). Comparando com a escola do post anterior...
Apesar da paixão por fotografia em geral e cinematografias em especial, faltam-me tempo e dinheiro para dedicação ao áudio-visual. Uma pena... Por impulso, adquiri uma BEEM razoável e pequena Cybershot. Encorajado pelos resultados, humildemente abri esse blog para compartilhar registros do meu olhar. Antes de simples registro textual de peripécias, procuro mostrar um pouco do fotógrafo e (talvez?) diretor de arte que eu poderia ter sido. Espero que divirtam-se.
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Somente como uma lupa para descobrir na foto que você era você....
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