Comemos um pastel e pegamos o caminho para a Vila de Turiassu.
Acabou que eu não consegui chegar. A dois Km de lá desisti. Falei para o Fleury seguir caminho que eu tinha de deitar e descansar por meia hora que a pilha havia chegado ao fim.
Ainda irei. Nos próximos findes, quando não houver agenda conflitante, voltarei por esse caminho treinando, perseverando, até conseguir chegar!
Já de volta à Vila, a caminho da estrada rumbo sampa, fiz mais registros.
Descobri esse ângulo singular do 'lado português' da vila.
Já haviam comentado comigo sobre a Maria-Fumaça de Paranapiacaba, mas só nessa terceira visita pude vê-la.
O escape do vapor em detalhe (uma pena, não apitaram enquanto eu estava aqui nesse ângulo. É BEM legal a saída de vapor do apito!).
Aí, olhando para trás, de volta ao 'lado inglês'.
O casarão da imagem acima, apelidado pelo Fleury de 'Casa do Barão', em detalhe.
No registro da mata ao redor, uma curiosidade técnica.
Aqui, procuro não estragar a imagem da casa, no canto. Tentei no pós-processamento deixá-la com detalhes visíveis.
Mas, se eu não me preocupar com a casa, mexendo no contraste de um modo que a deixe bem escurecida, a mata aparece com outra vida.
Sendo a 'Casa do Barão' inacessível, eu me contento com qualquer uma dessas três.
Antes de voltar, um último olhar do relógio.
Apesar da paixão por fotografia em geral e cinematografias em especial, faltam-me tempo e dinheiro para dedicação ao áudio-visual. Uma pena... Por impulso, adquiri uma BEEM razoável e pequena Cybershot. Encorajado pelos resultados, humildemente abri esse blog para compartilhar registros do meu olhar. Antes de simples registro textual de peripécias, procuro mostrar um pouco do fotógrafo e (talvez?) diretor de arte que eu poderia ter sido. Espero que divirtam-se.
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