Os tons de azul da água são únicos nessa região.
Claro, ela não deixa de ser água, com textura e consistência de água.
Mas esse turquesa dá um quê de aspecto leitoso a ela, como se fosse mais grossa e densa que o normal.
A poucos dias, já nesse mês de abril, um amigo que está indo para lá em julho me disse que o inverno é uma época especialmente espetacular para mergulho nessa região. A água torna-se claríssima com a morte das algas.
Serão elas as responsáveis por essas cores tão peculiares? Como disse antes, não pesquisei...
Em tempo: mergulhar nessa região NO INVERNO? Sim, acredito que seja belíssimo, mas... no mínimo, perigoso, não?
Não me perguntem de onde veio esse registro. Não sei.
Fica aqui pelo valor estético.
Apesar da paixão por fotografia em geral e cinematografias em especial, faltam-me tempo e dinheiro para dedicação ao áudio-visual. Uma pena... Por impulso, adquiri uma BEEM razoável e pequena Cybershot. Encorajado pelos resultados, humildemente abri esse blog para compartilhar registros do meu olhar. Antes de simples registro textual de peripécias, procuro mostrar um pouco do fotógrafo e (talvez?) diretor de arte que eu poderia ter sido. Espero que divirtam-se.
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