Aqui, na esquina com a Pe. João Manuel, mostro a bagunça que está essa rua. Pela segunda vez em três anos, a avenida está em obras.
Logo a seguir, a avenida começa a mostrar sua marca registrada: as antenas.
Pena que não consegui as imagens noturnas. Essas antenas são muito bonitas quando iluminadas.
Aliás, depois da Brigadeiro, a Globo instalou sua antena digital com iluminação multi-colorida... fica para a próxima.
Quem adivinhar que prédio é esse ganha um picolé de limão!
Um ângulo do prédio do Maksoud Plaza.
Outrora o mais importante hotel da cidade, o palco de seu teatro chegou a acomodar The Voice, Sinatra em pessoa.
Eu tenho um livreto escrito por um dos filhos do proprietário contando algumas de suas estórias. Muitíssimo mal escrito, o livro QUASE vale pelo conteúdo. O rapaz é malíssima!
Há um espetáculo musical em cartaz contando parte da estória do teatro. Talvez eu vá assistir.
Um exemplo dos prédios residenciais que essa avenida abriga.
Sem a sofisticação dos prédios dos Jardins nem a decadência ou pequena burguesia dos prédios da Bela Vista, esses edifícios têm um algo de homogeneidade e personalidade. Todos parecem ter sido construídos entre meados da década de 60 e 70.
Detalhe: já entrei em alguns apartamentos da avenida. Todos muitíssimo mal conservados. Custo a acreditar que não haja alguns oasis entre eles.
Acho que já estava na altura da Pamplona...
As últimas torres da avenida, com o dia já indo embora.
Após essa última foto, parei em uma lanchonete famosíssima que não lembro o nome. Especializada em cachorro-quente, fica em frente à 'prainha paulista' e não deixou nenhuma recordação que valesse a fama.
Bem, ao fim do lanche, a noite já caira e eu estava de frente a um ângulo espetacular da tal torre multi-colorida da Globo.
Sem o tripé, essa terá de ser outra estória.
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