domingo, 19 de agosto de 2007

A caminho do Horto Florestal

Decidi visitar o Horto Florestal de São Paulo que, pelo que me contaram, é uma jóia perdida na Zona Norte de Sampa.

No caminho, comecei a dar apelidos às subidas, como 'Vai Quem Quer', 'Não tô Podendo', 'Dos Inferno', 'Mata Peão', até REALMENTE começar a perder a graça.

Na volta, claro, desci as pirambeiras entre 45 e 65 (!!) KM/H. Adrenalina! Don't try this at home, kids!

Resumo da ópera, no meio do caminho eu me perdi e não consegui chegar ao Horto 'verdadeiro'. Cheguei a um parque muito arborizado, muito agradável, fresco e com todos os cheiros e barulhos que lavam a alma. Logo percebi que o parque era pequeno (dois ou três Trianons), e descobri que estava a uma rua de distância do 'verdadeiro'. Já eram quatro e meia da tarde e estava MUITO cansado. Deixo para a próxima.

Ah! Para quem conhece Sampa: tive de passar de um lado para o outro do Rio Tietê. Fui pela Ponte do Piqueri e voltei pela Ponte da Av. Santos Dumont. Trânsito denso e rápido, supresa em pleno domingo, e eu mantendo entre 30 e 35 KM/H. Bike é sim um veículo seguro e respeitado nesse nosso trânsito alucinado. Basta ter boas pernas e saber como se portar junto aos outros carros, mesmo que trafeguem no dobro de sua velocidade.

As fotos de hoje

No caminho, deparei-me com esse conjunto em uma curva. Gosto muito dessa foto.



Já no Horto, encontrei esses 'membros humanos'.



Voltando, essa pérola de graffiti afirma que sou um bom garoto. Não hei de discordar.



Outra versão do Graffiti.



Por fim, logo antes de dizer Adeus ao bairro de Santana, aparece esse casarão com aspecto muito antigo e precisando de muito carinho. Janelas abertas, vida! Quando nos deparamos com esse tipo de construção tão longe do centro, ou estão vazias ou estão sendo demolidas. Essa não, tem gente, tem TV por satélite...